After having given two secretaries general to NATO and spied on European politicians for the benefit of the US, Denmark will also have to give Greenland to the gringo Big Brother.
Ah, nothing like selfless generosity, right? What did Danish politicians think, that NATO was there to defend their territories? As far as I know, the English colonial people did not invade America to defend the Sioux, Apache, Navajo, etc.
Denmark is expected to do little to defend that great mass of ice where its subjects arrived in the 13th century. It's one thing to speak harshly to Russia, it's another to be rude to the US: the former don't care much for bluster - even the Baltics dare to show their teeth - but the latter would be quite capable of bombing Copenhagen to the Stone Age (or Ice Age?)
So Denmark and the rest of Europe will tuck their tails between their legs and pretend nothing serious is happening. At most, they will beg Trump for the sake of all saints, do not do this to such faithful friends.
At this point, the British should watch out because Trumpist appetites may not stop in Canada. Elon Musk is already talking about freeing the British from the tyrannical government of Sir Keir Starmer.
Calling someone a tyrant or a dictator is often the first step to heavily bombing countries' capitals, remember? before that, however, we can expect the warning: ‘Starmer must go’.
We have therefore reached that splendid moment when European leaders are about to discover the meaning of that phrase so often repeated but never understood by them: ‘countries do not have permanent friends or enemies, they have permanent interests’.
It seems that such a phrase was uttered by a British man, back when Britannia ruled the waves. What this lord certainly never imagined was that one day the phrase could be used against his country.
History is just that, a succession of facts that don't always work in favor of the same ones. Or to put it another way: what goes around comes around.
(...)
Há algo apodrecendo no Reino da Dinamarca
Será o cadáver da NATO, este cheiro?
Depois de ter dado dois secretários gerais à NATO e espiado políticos europeus para benefício dos EUA, a Dinamarca vai ter que dar também a Gronelândia ao Grande Irmão gringo. Ah nada como a generosidade desinteressada, não é?
Que pensavam os políticos dinamarqueses, que a NATO servia para defender os seus territórios? que eu saiba os colonos ingleses não invadiram a América para defender os Sioux, Apaches, Navajo, etc.
Preve-se que a Dinamarca não fará grande coisa para defender aquela grande massa de gelo onde seus súbditos chegaram no século XIII. Uma coisa é falar com voz grossa à Rússia, outra coisa é ser indelicado com os EUA: os primeiros não ligam muito a fanfarronadas - até mesmo os Bálticos se atrevem a mostrar-lhe os dentes- mas os segundos seriam bem capazes de bombardear Copenhaga até à idade da Pedra (ou do Gelo?)
Portanto, Dinamarca e restante Europa meterão o rabinho entre as pernas e farão de conta que nada de grave se está a passar. No máximo, suplicarão a Trump que. pelas alminhas de quem ele tem no outro mundo, não faça essa desfeita a amigos tão fiéis.
Por esta altura os próprios britânicos podem ir colocando as barbas de molho, porque os apetites Trumpistas podem não se ficar pelo Canadá. Elon Musk já fala em libertar os britânicos do tirânico governo de Sir Keir Starmer.
Chamar alguém de tirânico ou ditador costuma ser o primeiro passo para bombardear pesadamente capitais de países, lembram-se? antes disso porém podemos esperar o aviso: ‘Starmer must go’.
Atingimos portanto aquele esplêndido momento em que os líderes europeus estão prestes a descobrir o sentido daquela frase tantas vezes repetida e nunca por eles compreendida: ‘os países não têm amigos nem inimigos permanentes, têm sim interesses permanentes’.
Parece que tal frase foi pronunciada por um britânico, nos tempos em que a Grã-Bretanha governava as ondas. O que esse lorde certamente nunca imaginou foi que um dia a frase pudesse voltar-se contra seu país.
A História é isto mesmo, uma sucessão de factos que nem sempre funcionam a favor dos mesmos. Ou dito de outra maneira: cá se fazem, cá se pagam.
Oh the irony...