Kaja Kallas and Von der Leyen went into 'demonic possession' mode and started vomiting green liquids and turning their heads 360º, like the exorcist's little girl, because Vitor Órban went to Moscow to talk about peace. For them, it's two offences together: going to Moscow and talking about peace.
- He doesn't represent Europeans - say the two of them and others, in a poorly rehearsed chorus.
Well, I didn't vote for Órban, because I couldn't even do that, since I'm not Hungarian. But I didn't vote for Kallas or Von der Leyen either, and I'm European. Guess who I don't think represents me?)
I may not agree with Órban on many things. But when it comes to going to Moscow to talk about peace, I can say that he represents me as a European. I have a feeling that a lot of people in Europe feel the same way.
At least a small but not insignificant proportion of Europeans (in this case Hungarians) voted for him, something that neither Van der Leyen nor Kaja Kallas can boast about, since they owe their positions to a mafia conclave of European politicians, stooges of Washington.
Who are they to say that Órban doesn't represent Europe? These Pied Pipers don't even know how to represent themselves, individually speaking, without provoking disgust or, involuntarily, copious laughter.
They are two Lilliputian creatures, squeaking their voices in the hope that the Gulliver who occupies their islets will hear them and reward them .
Mr Órban is certainly not the leader of any powerful country, but he has the courage they lack not to follow the lead of rat charmers flute.
All the countries of Europe need, above all, a new social contract between rulers and ruled, without the interference of colonisers - who were once colonies - with a vengeful spirit against their ancestors.
After all, the ancestors of the power that was once a colony and is now a coloniser, for almost two and a half centuries said they had been persecuted and persecuted on this continent, which is why they decided to emigrate and persecute the native peoples of another continent.
Kaja and Ursula are servants of these revanchist masters and support their actions against the interests of all Europeans. Not only do they not represent Europeans by any measure, but they are also enemies of the very idea of the Europe of nations that was and is an inalienable part of our common history, for better or worse.
That's why the European Union they claim to represent is an ill-fated fiction. Basically, they think they represent something that never really existed, because the EU is neither a Union nor even European . It's a fiction that hasn't yet achieved the status of myth, as other fantasies have: the mermaids who were neither (human) flesh nor fish. Or the minotaur who was neither bull nor man.
Hybrid specimens like this, we know from the laws of biology, do not reproduce. If a mermaid, a minotaur or a unicorn ever existed, they left no offspring: this could explain their extinction. Nature may produce aberrations by accident, but it is wise enough not to allow them to perpetuate themselves.
(…)
O Espectáculo deve continuar, dizem Kaja e Úrsula
Para elas, o espectáculo é a guerra na Europa.
Kaja Kallas e Von der Leyen entraram em modo de ‘possessão demoníaca’ e começaram a vomidar líquidos verdes e a rodar a cabeça a 360º, como a menina do exorcista, porque Vitor Órban foi a Moscovo para falar de paz. São dois crimes juntos, para elas: ir a Moscovo e falar de paz.
- Ele não representa os europeus - dizem as duas e outros, num coro bem ensaiado. Bom, eu não votei em Órban, porque não poderia sequer fazê-lo, já que não sou húngaro. Mas também não votei em Kallas nem em Von der Leyen e sou europeu. Adivinhem quem acho que não me representa?
Eu posso não estar de acordo com Órban em muitas coisas. Mas tratando-se de ir a Moscovo para falar de paz, posso dizer que me representa como europeu. Pressinto que imensa gente, na Europa, pensa assim também.
Pelo menos uma parte, pequena, é certo, mas não desprezível, de europeus (no caso húngaros) votaram nele, coisa que nem Van der Leyen nem Kaja Kallas se podem gabar, já que devem seus cargos a um conclave mafioso de políticos europeus, lacaios de Washingtom.
Quem são elas para dizer que Órban não representa a Europa? Essas flausinas nem sabem representar-se a si mesmas, individualmente falando, sem provocarem repulsa ou, involuntariamente, gargalhadas copiosas.
Elas são duas criaturas liliputianas, esganiçando a voz na esperança que o Gulliver que ocupa suas ilhotas as ouça e recompense. Órban não é decerto líder de nenhum país poderoso mas tem a coragem que lhes falta para não ir atrás do flauteio de encantadores de ratos.
Todos os países da Europa precisam, acima de tudo, de um novo contrato social entre governantes e governados, sem a interferência de colonizadores – que em tempos foram colónias – eivados de um espírito vingativo contra seus antepassados.
Afinal, os antepassados da potência que já foi colónia e agora é colonizadora, durante quase dois séculos e meio se disseram escorraçados e perseguidos neste continente, razão pela qual decidiram emigrar e escorraçar os povos nativos de outro continente.
Kaja e Úrsula são servas desses senhores revanchistas e apoiam suas acções contra o interesse de todos os Europeus. Não só não representam os europeus por nenhuma medida, como são inimigas até da própria ideia da Europa das nações que foi e é parte inalienável da história, para o bem e para o mal.
Até por isso, a União Eurpeia que dizem representar, é uma ficção mal parida. No fundo, elas acham-se representantes de algo que de facto nunca existiu, porque a UE nem é União, nem é Europeia. É uma ficção que no entanto, ainda não conquistou o estatuto de mito, como outras fantasias lograram fazê-lo: as sereias que nem eram carne (humana) nem peixe. Ou como o minotauro que não era touro, nem homem.
Espécimes híbridos assim, sabe-se, pelas leis da biologia, não se reproduzem. Se alguma vez uma sereia, um minotauro ou um unicórnio existiram, não deixaram descendência: isso pode explicar sua extinção. A natureza pode produzir aberrações, por acidente, mas é sábia o suficiente para não permitir que elas se perpetuem.
Essas gajas, sendo mulheres como eu, metem-me nojo!