After other gastric convulsions, it was the athletes' turn to react viscerally to the Paris Olympics by vomiting after swimming in the Seine. The circle of metaphors is closed.
All that's left now is for the brave defenders of the International Olympic Committee, following on from other whitewashing operations (it wasn't the last supper, it wasn't the horseman of the apocalypse, it wasn't an allusion to Saint Denis, patron saint of France), to come out and say: it wasn't the E-coli bacteria, it's just that athletes are so used to impurities that when they drink very pure water, their stomachs react like this'.
My maternal grandfather had a sardonic expression when someone tried to put false evidence in his eyes. He'd say:
- Okay, you're right, it's not shit, but the cat shat it.
There's no doubt that the media monopoly has driven people mad who should know better. We had already seen this cognitive loss in the case of untested 'vaccines', now it has spread to other areas of public and political life. Totalitarian ways of thinking are spreading like a veritable epidemic. But those who spread them insist on labelling others as intolerant just for stating the obvious.
In the new concept of democracy, everything that is said by the ruling powers acquires the status of sacredness. And the fiercest censorship is presented as a necessary act to save public freedoms. Soon killing will be considered an act in defence of life.
Idiots from the European and South American left have quickly forgotten their past complaints about the bias of the corporate media and now add their voices to the press, proudly parroting what the heralds of the establishment have inoculated them with.
Traitors to their sex and to humanity, they have imposed their 'inclusive agenda' on women's sport, thus winning the right for women sportspeople to be beaten up by 'trans women' without this being considered the product of the vilest misogyny. How many more glorious achievements await them?
A convicted child rapist can be present at the Olympic Games, protected by the IOC to the point where he doesn't have to make any statements to the press, a refusal that is enough to chastise other athletes, who don't have the 'virtue' of raping 12-year-old girls.
I must confess that I have never been a great fan of professional sport in general or the Olympic Games in particular. But neither have I ever, in the past, wished for this world event to be cancelled. Now I sincerely hope that these Games will be the last of this dismal era.
Perhaps it should all start again, returning to the original spirit of Coubertin: for amateurs and as a great festival of world brotherhood, rather than a continuation of wars by other means.
JOGOS OLÍMPICOS DE PARIS.
Tudo o que ainda pode correr mal, correrá ainda pior.
Depois de outras convulsões gástricas, chegou a vez dos atletas reagirem visceralmente aos Jogos Olímpicos de Paris, vomitando após terem nadado no Sena. Está fechado o círculo das metáforas.
Só falta agora que os bravos defensores do Comité Olímpico Internacional, no seguimento de outras operação de branquamento (não era a última ceia, não era o cavaleiro do apocalipse, não era uma alusão a Saint Denis, patrono da França), venham agora dizer: não era a bactéria E-coli, acontece que os atletas estão tão habituados a impurezas que quando sorvem água puríssima, seu estômago reage assim’
O meu avô materno tinha uma expressão sardónica quando alguém tentava meter-lhe uma falsa evidência pelos olhos adentro. Ele dizia:
- Está bem , tens razão, não é merda mas cagou-a o gato.
Não há dúvida que o monopólio mediático enlouqueceu pessoas que tinham obrigação de saber melhor. Já tínhamos assistido a essa perda cognitiva no caso das ‘vacinas’ não testadas, agora isso alargou-se a outras áreas da vida pública e política. Formas de pensar totalitárias grassam como verdeiras epidemias. Mas quem as difunde insiste em rotular os outros como intolerantes, apenas por exporem o óbvio.
No novo conceito de democracia, tudo o que é dito pelos poderes vigentes adquire foros de sacralidade. E a censura mais feroz é apresentada como acto necessário para salvar as liberdades públicas. Em breve matar será considerado um acto de defesa da vida.
Idiotas das esquerdas europeia e sul-americana depressa esqueceram suas queixas passadas sobre a parcialidade dos media corporativos e agora juntas suas vozes ao jornalixo, orgulhosos por papaguear o que os arautos do establishment lhes inocularam.
Traidoras de seu sexo e da humanidade imposeram sua ‘agenda inclusiva’ no desporto feminino, conquistando assim o direito das mulheres desportistas de poderem ser espancadas por ‘mulheres trans’ sem que tal possa ser considerado produto da mais rábida misoginia. Quantas gloriosas conquistas as aguardam ainda?
Um violador de menores, condenado em sede própria pode estar presente nos Jogos Olímpicos, sendo protegido pelo COI a ponto de não ter de prestar declarações à imprensa, recusa suficiente para castigar outros atletas, esses sem essa ‘virtude’ de violarem meninas de 12 anos de idade.
Devo confessar que nunca fui grande entusiasta do desporto profissional em geral e dos Jogos Olímpicos em particular. Mas também nunca, no passado, desejei que esse evento mundial fosse cancelado. Agora espero, sinceramente que estes Jogos sejam os últimos desta desgraçada Era.
Talvez tudo deva começar de novo, voltando ao espírito inicial de Coubertin: para amadores e como uma grande festa de fraternidade mundial, em lugar de uma continuação das guerras, por outros meios.
Mais um exemplo da Decadência ocidental.
Como tens razao!!!