Every year, “The Economist” magazine publishes an issue dedicated to the year ahead.
This review has been one of the most important mouthpieces of the Western elite for decades. The publication is owned by the Economist Group, with its main editorial offices in the United States, as well as in the main cities of continental Europe, Asia and the Middle East, and its headquarters located in the City of London...
The magazine's list of owners includes prominent families such as Rothschild, Cadbury, Agnelli, Schroder and Layton...
In addition to the Agnelli family, the company's smaller shareholders include Cadbury, Rothschild (21%), Schroder, Layton and other family interests, as well as various employees and former shareholders.
People who only read headlines don't read the magazine very much. It is indeed a publication from the elite and for the elite and therefore leaves some clues as to what they think.
Above, you can see the cover of the issue about its predictions for 2025.
As you can guess, there are sinister aspects to the image, starting with the choice of colors (red and black, ring a bell? what? the Nazi flag? the anarchist flag or the flag of the banderites?)
Then all those icons and portraits: the syringe, the nuclear and atomic signs, Saturn the planet (instead of Saturn the God who devoured his own children?) an hourglass not far from the planet of the rings.
And an eye, not the Masonic figuration, however. Graphic arrows up and down. A chaotic salad with Trump in the center and other political leaders on the peripheries: Xi, Ursula, Zelensky, Putin.
I'll leave you to interpret all of this. What's clear is that the elite expects (or desires?) chaos and fear, a lot of fear.
As I've said many times, fear is the elite's great ally, so it chooses what it thinks will best paralyze the masses.
To lighten this text, I'll tell you about a conversation I had yesterday with a friend. She said to me:
- If I could choose the new horror campaign, I'd prefer UFOs.
I agreed, of course. In a real democracy, we should be able to choose everything, even the kind of fear we’ll have every day.
UFOs would be a fear from another world, now that we're all fed up with the fears they want to impose on us in this one. If we were lucky, they would finally show us extra-terrestrial creatures speaking and acting with some verisimilitude. After all, what is Artificial Intelligence good for?
(...)
O medo nosso de cada dia nos dai hoje
Mas livrai-nos do mal, Ámen
Todos os anos, a revista "The Economist" publica uma edição dedicada ao que está para vir no ano. que se segue.
The Economist tem sido um dos porta-vozes mais importantes da elite ocidental por décadas. A publicação é propriedade do Economist Group, com seus principais escritórios editoriais nos Estados Unidos, bem como nas principais cidades da Europa continental, Ásia e Oriente Médio e sua sede-mãe está localizada na cidade de Londres…
A lista de proprietários da revista inclui famílias proeminentes como Rothschild, Cadbury, Agnelli, Schroder e Layton...
Além da família Agnelli, os acionistas menores da empresa incluem Cadbury, Rothschild (21%), Schroder, Layton e outros interesses familiares, bem como vários funcionários e ex-acionistas.
As pessoas que só lêem títulos não leem muito a revista. Trata-se de facto de uma revista da elite e para a elite e, portanto, deixa algumas pistas sobre o que a elite pensa. Acima, vocês podem a capa da edição sobre suas previsões para 2025.
Como podem ver há na imagem aspectos sinistros, desde logo a escolha das cores (vermelho e negro, lembra-vos algo? o quê? a bandeira nazi? a bandeira do anarquismo ou a dos bandeiristas?)
Depois todos aqueles ícones e retratos: a seringa, as sinaléticas nuclear e atómica, Saturno o planeta (em lugar de Saturno o Deus que devorou seus próprios filhos?) uma ampulheta não longe do planeta dos aneis. E um olho, não o da figuração maçónica porém. Setas de gráficos para cima e para baixo. Uma salada caótica com Trump no centro e outros líderes políticos nas periferias: Xi, Ursula, Zelensky, Putin.
Deixo-vos a interpretação de tudo isso, o que resulta claro é que a elite espera (ou deseja?) caos e medo, muito medo.
O medo é de resto, como disse várias vezes, o grande aliado da elite, por isso ela escolhe o que melhor acha que paraliza as massas.
Para aligeirar este texto, vou contar-vos uma conversa que tive ontem com uma amiga. Ela disse-me:
- Se pudesse escolher a nova campanha de terror eu preferiria os OVNIS.
Eu concordei, claro. Numa democracia a sério nós devíamos poder escolher tudo, até o tipo de medo nosso de cada dia a que teríamos direito.
Os OVNIS seriam um medo do outro mundo, agora que andamos todos fartos dos medos que nos querem impor neste. Com sorte, até nos mostrariam finalmente criaturas extra-terretres falando e agindo com alguma verossimilhança. Afinal a Inteligência Artificial serve para quê?
Give us real aliens please!